Casa das Tulhas

O mercado, conhecido também pelo nome de Feira da Praia Grande, ocupa uma edificação retangular no meio do centro histórico. Apesar de possuir quatro entradas, a principal delas localizada na Rua da Estrela, a Casa das Tulhas parece camuflada no interior de um quarteirão repleto de casarões coloniais.
Parte da área externa do mercado é dedicada às lojas comerciais que vendem artesanato e vestuário. Do lado de dentro, inúmeros boxes, bancadas e barracas vendem produtos ligados à gastronomia. O forte são as cachaças, os licores, as castanhas e os doces.
Mercado Central
O Mercado Central de São Luís foi construído em 1864. 65 anos depois o prédio foi demolido e reconstruído. Durante muito tempo passou a se chamar Mercado Novo, devido a essa reconstrução.
Ele já foi chamado de Largo do Açougue Velho, na década de 1940, quando ali existia um curtume que tinha relação com o curral municipal.
Ocupando um quadrilátero retangular entre a rua de São João e o fim da avenida Magalhães de Almeida, o Mercado Central reúne cerca de 450 estabelecimentos e mantém direta e indiretamente mil trabalhadores em média, além de todas as pessoas envolvidas na logística do processo desde o transporte de mercadorias vindas de locais distantes até arrumadores e pessoal da limpeza. O mercado gera renda para quase 2.500 pessoas, incluindo flanelinhas e carregadores de sacolas e é administrado por apenas um gerente.
Quem frequenta o local já se acostumou com a mistura de sabores, cheiros, cores e artes. Nele se encontra o que de mais peculiar e queludovicense tem em suas raízes: frutas e bebidas regionais, doces caseiros, ervas, plantas medicinais, caças, grãos, além de carnes, aves, peixes, mariscos, legumes, hortaliças, artesanato em palha, couro e madeira, gaiolas, vassouras, funis e diversas quinquilharias. Os boxes da área externa concentram as maiores exposições de artigos de artesanato. Os boxes internos são, em sua maioria, ocupados pelos vendedores de gêneros alimentícios não perecíveis e dos diversos tipos de carne.